segunda-feira, 1 de novembro de 2010

imaginação

Quando, nas imaginações alheias. vivo no momento escuro.
imagino meu ser frágil. engolindo meus fios mais
medievais, com a astucia de um  ser mero. tolo 
são os meus ofícios crituaristas, a base de uma dia 
ser o meu destroços tuas, dosbra. quero ser 
o raio abundante a chuva. triste que lava a tua alma 
mergulhada em sangue. em oficio nulo e indirecto
quero ser. o temporal que invadi a tua casa em um 
dia. de vitória e decepar. a tua escuridão em solidão
medieval.